quinta-feira, janeiro 13

Gritante


AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAaaaHHHHHHHHHHHHHH!!!!

Hã... oi galera...! Saudações do... do Louco, e....


AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAaHHHHHHHHHHHHH!!!!

Meu, acabo de acabar de voltar do cinema, e... *fiu!!!!* Eu e meus amigos fomos ver ?O Grito? (The Grudge, algo como ?O Rancor?), e eu tava com medo de q fosse uma imitação meio tonha do ?Chamado?, ou sei lá.

Cara, nada a ver... Aquele filme é bom! Ta, minha amiga e irmãzinha de espírito, Miki, ela tbm falou um lance sobre a importância da trilha sonora em filmes de suspense e terror... e ela ta certa. Acho q o filme prenderia menos a atenção sem aquela trilha e os efeitos sonoros, mas... putz! A bem da minha auto estima, posso dizer q não gritei por causa do filme nenhuma vez. Mas, a bem da verdade, cada momento de susto (e tiveram muitos), um calafrio subia dos meus pés à cabeça, e eu suspirava fundo.

Christie Black e Hana, vão lá! Vcs, q gostaram do ?Chamado?, têm q ver esse ?Grito?! Aí, mas é melhor já avisar q todo o ser mais ou menos impressionável tem chances de ficar algumas noites sem dormir muito bem!

?É dito que, nos locais onde uma morte violenta aconteceu, os sentimentos de ódio, rancor ou mágoa não desaparecem. Eles permanecem no lugar. O evento nunca morre. E todo aquele q tiver contato com ele também se envolve... para sempre?.

Atenção pra a não-linearidade da história. Às vezes vc ta em tempo presente, e então vc volta algumas semanas. Então vc volta pro tempo presente, pra então voltar a um evento simultâneo àquele anterior. Com um pouco de atenção e entrando no clima da coisa toda, é muito fácil se orientar. Ah, e pra encerrar, um aluno uma vez fez um comentário interessante sobre horror e suspense: nós, brasileiros, temos temores mais ?mundanos?: assaltos, seqüestros, arrastões e etc. Outras culturas (a.k.a. americanos e japoneses, por exemplo) têm temores menos naturais: lendas urbanas, seres mitológicos, espíritos malignos.

Qualquer um pode tornar esses terrores numa história assustadora. Como eu canso de dizer à minha irmãzinha Miki, o mais importante numa história é conta-la. Conte direito, e ela vai ser boa, mesmo q seja sobre uma tarde chata de sábado. E mesmo q não tenha nada subentendido.

Ao menos, é o q eu acho como autor.


Amplexos e ósculos do Louco... *olhando sobre o próprio ombro antes de postar*

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