Retroceder Nunca, Render-se Jamais!!! ^^
Olá gente blogueira!!! Tô de volta, depois das eleições (e de saco cheio dos papéis nas ruas).
Talvez fosse a disposição, talvez o fato de ser segundona hoje, mas eu tava injuriando com o fato de nos cobrarem pela coleta do lixo na conta d?água e hoje, primeiro dia depois da eleição, todos os papéis de candidatos terem continuado nas ruas, voando ao sabor do vento. Oh, bem... Por um instante, todas aquelas folhas derivadas de árvores voltaram a ser o que eram, voando à vontade das brisas...
O q interessa, ou ao menos o que eu podia dar jeito hoje, e o fiz, é q eu terminei o Blackthorne! Sim, Blackthorne, q eu jogo há mais de cinco anos, dos melhores do Super Nintendo lá da Q.G. Games, finalmente!! Poxa, tinha pego um password do último estágio há anos, mas tinha apanhado feito criança na mão de pai violento...
Tá, pra aqueles q não sabem do q, catzo, eu tô falando: no reino paralelo de Tuul, o demônio Sarlac toma posse da mística Dark Stone e com seus servidores invade Stonefist, a fortaleza do Rei Vlaros nas Terras de Fronteira. É um reino medieval meio curioso, pq os ?orcs? e similares usam carabinas, mas firmeza; antes do bicho pegar mesmo e do reino cair (ah, é, Sarlac queria a Light Stone q tava com o rei), o rei convoca seu mago Gladriel (é, se me lembro era assim mesmo. De onde será q eles tiraram isso, hein, fãs de ?Senhor dos Anéis?? ^^) pra teleportar seu filho Kyle Blackthorne pra a Terra (algum lugar dos Estados Unidos, a julgar pela estrada). Quando chega na idade certa, Blackthorne é teleportado de volta, adulto e com uma doze, e a partir daí a gente precisa ajudar o cara através de minas de escravos, selva, desertos rochosos e finalmente pela fortaleza de Sarlac antes de peitar o bichão.
A boa notícia é q o velho Sarlac é o único ?chefe? do jogo. A má, são de doze a quinze estágios (nah, eu não tava contando!! >_
Hein? Não, não foi lá essas coisas. Mas esse não é o ponto. Era um dos jogos mais difíceis q eu tinha jogado no Super NES, e EU TERMINEI!!!!! Tá, não é grande coisa, mas minha irmãzinha Miki sempre diz q tem uma mensagem velada em tudo o q a gente faz. OK, taí a minha; nunca desanime, nunca se renda. Essa teimosia de escorpiano me garantiu o final de outra dúvida, e vai ser uma a menos pra levar pro outro andar da estante quando o Grande Autor decidir q meu capítulo terminou.
Nesse espírito de ?Render-se Nunca, Retroceder Jamais?, Loucomon encerra o e-mail; vou ali comer um bombom ou dois pra comemorar. Terminei o Blackthorne, u-húúúúú!!!
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